Novas máscaras, novo álbum e novo integrante. Slipknot se mantém mais forte do que nunca. Foto: Ingrid Natalie |
Os noves mascarados não brincam em serviço e exibem terror, pirotecnia e pesadíssimos riffs de guitarra na Arena Anhembi em São Paulo
Texto: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O new metal do Slipknot invadiu a Arena Anhembi nesse último domingo, 27/09. A performance dos nove mascarados é de fato uma experiência única. É completamente palpável a energia que eles passam para o público. Podemos afirmar que o grupo, oriundo da cidade de Des Moines (Iowa), encontra-se mais reerguido e forte do que nunca. Ainda mais se considerar os últimos acontecimentos que a banda viveu: o falecimento de Paul Gray, baixista, em 2010 e a saída de Joey Jordison, baterista, em 2013.
A vinda mais recente do Slipknot para São Paulo foi em 2013 durante o festival Monsters Of Rock. Neste momento a banda está em massiva divulgação do novo álbum ".5: The Gray Chapter", lançado em outubro de 2014. Claramente os maggots, assim como a banda chama os fãs, estavam ansiosos para conferir as novas músicas e os sucessos, ao vivo. Resultado? Não se decepcionaram em nenhum instante.
Mesmo a chuva que acometeu a capital paulista, horas antes do show, não diminuiu o entusiasmo do público. Corey Taylor e cia subiram ao palco pontualmente ás 20:30 abrindo o setlist com "Sacastrophe". Aliás, o palco realmente fez jus a proposta da banda. Uma enorme cabeça de um ser maligno, isso sem contar as duas plataformas montadas para as percussionistas Chris Fehn e Shawn Crahan.
O setlist seguiu com "The Heretic Anthem", com o refrão cantado a pleno pulmões pelos fãs, e "Psychosocial". Logo após houve a primeira intervenção de Corey Taylor com o público. "Esta plateia é mais barulhenta que a do Rock In Rio", afirmou o vocalista para os 15 mil presentes na Arena Anhembi. Depois começou a execução da faixa "The Devil In I", muito bem recebida.
Slipknot honrou tanto os novos fãs assim como aqueles que os acompanham desde o início. Corey Taylor agradeceu a todos e logo em seguida anunciou a música "AOV", também do recente registro de estúdio. Além disso, ele fazia questão de dizer "my friends, my family" a cada intervalo entre as músicas.
Obviamente que foram incluídas no repertório os hits "Wait And Bleed", "Before I Forget", a sombria "Vermillion" e em "Duality" Corey propôs um desafio. Ele disse, “Posso estar errado, posso mesmo, mas esta plateia está entre as três que cantam mais alto em toda a história das apresentações do Slipknot. Mas vocês querem entrar para a história como a primeira colocada nessa lista? Vamos lá, quero ouvir no fundo do meu coração!”. A resposta do público foi imediata.
Um dos momentos mais aguardados era em "Spit It Out" quando Corey Taylor manda, literalmente, todos se abaixarem e faz o sinal para os fãs pularem junto. O público por inteiro vai a loucura.
O show terminou ás 22:20. Foram praticamente 1hr40min de uma performance consistente marcada por pirotecnia, apresentação de novas máscaras e uniformes, carisma e estreia do novo baterista, Jay Weinberg. Ele teve a difícil missão de substituir Joey Jordison, considerado um dos melhores bateristas de heavy metal, mas a cumpriu com louvor. As músicas finais foram as pesadíssimas "People = Shit" e "Surfacing".
Setlist completo:
- Sarcastrophe
- The Heretic Anthem
- Psychosocial
- The Devil in I
- AOV
- Vermilion
- Wait and Bleed
- Killpop
- Before I Forget
- Sulfur
- Duality
- Disasterpiece
- Spit It Out
- Custer
- (sic)
- People = Shit
- Surfacing
A vinda mais recente do Slipknot para São Paulo foi em 2013 durante o festival Monsters Of Rock. Neste momento a banda está em massiva divulgação do novo álbum ".5: The Gray Chapter", lançado em outubro de 2014. Claramente os maggots, assim como a banda chama os fãs, estavam ansiosos para conferir as novas músicas e os sucessos, ao vivo. Resultado? Não se decepcionaram em nenhum instante.
Mesmo a chuva que acometeu a capital paulista, horas antes do show, não diminuiu o entusiasmo do público. Corey Taylor e cia subiram ao palco pontualmente ás 20:30 abrindo o setlist com "Sacastrophe". Aliás, o palco realmente fez jus a proposta da banda. Uma enorme cabeça de um ser maligno, isso sem contar as duas plataformas montadas para as percussionistas Chris Fehn e Shawn Crahan.
O setlist seguiu com "The Heretic Anthem", com o refrão cantado a pleno pulmões pelos fãs, e "Psychosocial". Logo após houve a primeira intervenção de Corey Taylor com o público. "Esta plateia é mais barulhenta que a do Rock In Rio", afirmou o vocalista para os 15 mil presentes na Arena Anhembi. Depois começou a execução da faixa "The Devil In I", muito bem recebida.
Slipknot honrou tanto os novos fãs assim como aqueles que os acompanham desde o início. Corey Taylor agradeceu a todos e logo em seguida anunciou a música "AOV", também do recente registro de estúdio. Além disso, ele fazia questão de dizer "my friends, my family" a cada intervalo entre as músicas.
Slipknot durante apresentação em São Paulo. Foto: Ingrid Natalie |
Um dos momentos mais aguardados era em "Spit It Out" quando Corey Taylor manda, literalmente, todos se abaixarem e faz o sinal para os fãs pularem junto. O público por inteiro vai a loucura.
O show terminou ás 22:20. Foram praticamente 1hr40min de uma performance consistente marcada por pirotecnia, apresentação de novas máscaras e uniformes, carisma e estreia do novo baterista, Jay Weinberg. Ele teve a difícil missão de substituir Joey Jordison, considerado um dos melhores bateristas de heavy metal, mas a cumpriu com louvor. As músicas finais foram as pesadíssimas "People = Shit" e "Surfacing".
Setlist completo:
- Sarcastrophe
- The Heretic Anthem
- Psychosocial
- The Devil in I
- AOV
- Vermilion
- Wait and Bleed
- Killpop
- Before I Forget
- Sulfur
- Duality
- Disasterpiece
- Spit It Out
- Custer
- (sic)
- People = Shit
- Surfacing
- 2:00 AM
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