Festival anuncia os horários oficiais de apresentação das bandas para os três dias de evento

O festival internacional Bangers Open Air revelou a tão aguardada grade de horários para sua edição de 2025. O evento, que acontece nos dias 2 (Warm-Up), 3 e 4 de maio no Memorial da América Latina, em São Paulo, promete proporcionar três dias de experiências únicas aos fãs de metal.

Com a divulgação dos horários, o público pode agora se organizar para aproveitar cada momento do festival, que além dos shows, contará com atividades especiais como "signing sessions" com os artistas e uma feira medieval.

Line-up de peso

Entre os grandes destaques do evento estão W.A.S.P., DORO e AVANTASIA, sendo esta última uma das bandas mais aguardadas pelo público. O festival também trará nomes icônicos como POWERWOLF, SABATON, LACRIMOSA, VADER, MUNICIPAL WASTE, WE CAME AS ROMANS e a nova banda solo de KERRY KING, após o fim do Slayer.

O Warm-Up, que acontece no dia 2 de maio, contará com grandes nomes como DORO, PRETTY MAIDS e GLENN HUGHES, lendário baixista e vocalista conhecido por seu trabalho no Deep Purple.

O festival também abrirá espaço para talentos internacionais como DREAM SPIRIT (China) e PRESSIVE (México), além de representantes brasileiros do metal como HIBRIA (RS), MALEFACTOR (BA), BLACK PANTERA (MG) e CARRO BOMBA (SP).

Uma experiência única para os fãs de metal

O Bangers Open Air não é apenas um festival, é um verdadeiro ponto de encontro para os apaixonados pelo metal. A edição de 2025 promete ser inesquecível, reunindo lendas consagradas e novos talentos da cena heavy metal mundial.

Serviço e ingressos

Os ingressos estão disponíveis online pelo Clube do Ingresso. O ingresso solidário do GRAACC, com doação de R$20,00 para a instituição, pode ser adquirido até o dia 8 de fevereiro, no valor de R$565,00 por dia. Outras modalidades de ingressos também estão à venda.

Para garantir sua entrada, acesse: https://www.clubedoingresso.com/evento/bangersopenairbrasil.

Prepare-se para três dias de muito headbanging, adrenalina e música pesada. O metal nunca esteve tão vivo!

Wina por Alan Silva

Com o trabalho, a Ex-The Voice e jurada do Canta Comigo reinventa cinco dos principais singles de sua discografia  

Conhecida por sua participação marcante no The Voice, a cantora Wina lança um novo capítulo em sua carreira com o EP "Overplugged". O projeto reúne e reinventa cinco dos principais singles da artista, apresentando um conceito inovador: ao contrário do tradicional unplugged, Wina propõe a ideia de maximizar sua produção musical, adicionando novos elementos e mais peso ao seu som.

"Esse é um EP comemorativo em que trago para os maiores singles da minha carreira uma nova linguagem, com mais elementos e peso. É também um spoiler do que esperar do álbum inédito que virá em 2025", revela a artista paulistana, que se destaca por sua abordagem moderna do metal brasileiro.

Produção e Influências Musicais: 

Com produção musical de Niko Kamada e Leticia Meyer – que também assume a guitarra no projeto –, Overplugged conta ainda com Jonathan Carvalho na bateria e Marina Izaac no baixo. O EP bebe de influências de bandas como Bring Me The Horizon, SKYND, SpiritBox, Motionless In White, Linkin Park, Paramore, Sleep Token e Rammstein. Para Wina, esse trabalho é um testemunho de sua evolução artística: "Superei muitas barreiras técnicas e limitações vocais para gravar esse EP. Aprendi muito no processo e fiquei muito feliz com o resultado de drives e screamos que nunca tinha feito antes".

As Faixas do EP:

As faixas de "Overplugged" refletem diferentes momentos e sentimentos vividos pela cantora desde 2019.

• Damage: A música mais ouvida de Wina no Spotify, compara a paixão ao uso de substâncias em uma noite de festa.
• Screaming: Conta com a participação da banda The Mönic e traz uma mensagem sobre o poder de mudança que reside dentro de nós.
• After Midnight: Explora uma paixão intensa, inspirada na figura de um vampiro.
• Drown Me: Utiliza a sensação de afogamento como metáfora para uma relação sufocante.
• Don’t Be Pluto: Reflete sobre a vida sob uma perspectiva cósmica, abordando a sensação de estagnação vivida durante a pandemia.

Além da experiência sonora, "Overplugged" também se destaca no aspecto visual. Todas as músicas chegam acompanhadas de visualizers 3D criados por Johnny D’Avila, artista que já colaborou com Wina no videoclipe de FRAGMENTADX, do EP anterior lançado em 2023.

O Que Esperar de Wina no Futuro:

Com "Overplugged", Wina reafirma sua versatilidade e capacidade de reinvenção, preparando o terreno para seu aguardado álbum inédito em 2025. O EP já está disponível em todas as plataformas digitais.

Ouça o álbum completo:

Vídeo contém filmagens ao vivo da turnê com o Sepultura nos Estados Unidos

O Claustrofobia, banda brasileira de heavy metal formada e liderada pelos irmãos D’Angelo desde 1994, continua a conquistar espaço no cenário musical internacional com sua energia e autenticidade. Atualmente residindo nos Estados Unidos, o grupo tem se destacado em turnês ao lado de grandes nomes do metal, como Sepultura, Obituary e Agnostic Front, participando recentemente da turnê de despedida do Sepultura, intitulada “Celebrating Life Through Death”.

Lançamento de Videoclipe e Parceria com M-Theory Audio

Durante a turnê, o Claustrofobia capturou diversos momentos de suas performances, que agora podem ser conferidos no videoclipe oficial de “Unleeched”, faixa-título do último álbum da banda. O vídeo foi gravado por Raphael Pinotti e editado por Caio D’Angelo, traduzindo em imagens a intensidade e a energia características do grupo.

Recentemente, a banda assinou contrato com o selo americano M-Theory Audio, relançando “Unleeched” em uma edição especial que inclui faixas bônus: “Riff Cult” e “Força além da Força”, uma versão em português da clássica “Strength Beyond Strength”, do Pantera. O disco está disponível em versões físicas de CD e cassete, em edição limitada a 100 cópias, além de estar acessível digitalmente. A versão nacional é lançada pelo selo Wikimetal Music.

Uma Trajetória de Conquistas

Desde os clubes underground mais sujos até os maiores palcos do mundo, o Claustrofobia construiu uma sólida carreira que lhes permitiu dividir o palco com gigantes como Iron Maiden, Slayer e Anthrax. Em 2019, atenderam ao apelo dos fãs brasileiros, retornando ao Brasil para uma apresentação histórica no Rock in Rio. Além disso, tiveram a honra de abrir o último show do Slayer em São Paulo.

Com “Unleeched”, o Claustrofobia reafirma sua relevância no heavy metal, oferecendo um som agressivo e autêntico em nove faixas inéditas. O álbum, produzido em Los Angeles por Adair Daufembach, está disponível em plataformas digitais e formatos físicos pelo selo ForMusic no Brasil.

Acesse o Videoclipe Oficial de “Unleeched”

O Claustrofobia segue demonstrando porque é um dos nomes mais respeitados do metal brasileiro, mantendo viva a essência do gênero e conquistando novos territórios. Confira o videoclipe de “Unleeched” e acompanhe a banda em sua jornada de expansão global.

Iron Maiden em São Paulo - Foto: Ingrid Natalie

Banda celebra a trajetória com clássicos, surpresas no repertório e uma despedida emocionante do baterista Nicko McBrain após 42 anos de carreira

Texto: Ingrid Natalie 

Iron Maiden concluiu a turnê "The Future Past" com uma apresentação inesquecível no Allianz Parque, em São Paulo, neste último sábado (7). A banda já havia se apresentado na sexta-feira (6) para um estádio lotado, e muitos fãs não hesitaram em repetir a dose no dia seguinte. Afinal, quem resistiria a assistir duas vezes uma das maiores bandas de heavy metal do planeta?

Um dos destaques dessa turnê está no repertório. Conhecida por manter setlists consistentes, a banda surpreendeu ao revisitar o aclamado álbum "Somewhere In Time" (1986), incluindo músicas grandiosas como "Caught Somewhere In Time" e "Alexander The Great". Além disso, seguiram promovendo seu mais recente trabalho, "Senjutsu" (2021), equilibrando novidades com nostalgia.

NÃO É SOMENTE UM SHOW, É UM ESPETÁCULO!

A atmosfera para o show começa a ser criada minutos antes da banda subir ao palco. Sete minutos antes da entrada da Donzela de Ferro, o clássico "Doctor, Doctor", do UFO, ecoa pelo estádio. A escolha da música é um tributo à influência da banda no baixista Steve Harris. Em seguida, o tema do filme "Blade Runner" (1982) dá continuidade ao prelúdio, conectando-se ao conceito futurista e à icônica capa do álbum "Somewhere In Time". 

Iron Maiden em São Paulo - Foto: Ingrid Natalie

Finalmente, a introdução pré-gravada de "Caught Somewhere In Time" anuncia a entrada triunfal de Steve Harris, Bruce Dickinson, Nicko McBrain e dos guitarristas Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers no palco às 21h. Os fãs vão ao delírio!

O Iron Maiden se destaca não apenas pela excelência técnica de seus músicos, mas também pela riqueza dos cenários, que se transformam a cada música. Com cores vibrantes, temas cativantes e a presença imponente de Eddie, o icônico mascote da banda, o show transcende os limites de um típico espetáculo de heavy metal, entregando uma experiência visual e sonora única.

SOMEWHERE IN TIME 

O álbum "Somewhere In Time" é um dos mais apreciados pelos fãs e definitivamente merecia ser revisitado. As músicas "Caught Somewhere In Time" e "Stranger In a Strange Land" foram executadas em sequência assim como no registro de estúdio. O público cantou com muito entusiasmo. Outro momento marcante foi "Heaven Can Wait", que ganhou ainda mais energia com uma divertida interação entre Bruce Dickinson e Eddie, encenando um "bang-bang" no palco.

Em meio a tantos resgates, o Maiden surpreendeu os fãs nesta turnê com a estreia ao vivo de "Alexander the Great". A fantástica do álbum de 1986, inexplicavelmente ausente dos shows até então, finalmente ganhou vida no palco — e valeu a espera. Se o entusiasmo do público brasileiro foi replicado em outros países, é provável que a faixa, que narra a vida e as conquistas de Alexandre, o Grande, Rei da Macedônia, tenha vindo para ficar no repertório da banda.

Iron Maiden em São Paulo - Foto: Ingrid Natalie

ENTRE NOVIDADES E CLÁSSICOS 

Iron Maiden em São Paulo - Foto: Ingrid Natalie

Crédito: Dani Moreira

Depois de uma extensa agenda de shows e de apresentações ao lado de nomes como Black Pantera, Crypta, Napalm Death, Exodus e Suicidal Tendencies, a banda Eskröta levou a turnê do mais recente álbum - Atenciosamente, Eskröta (2023) - para o Palco  Supernova do Rock in Rio, fez a primeira turnê internacional e se prepara para performance no KNOTFEST

Eskröta vive uma fase espetacular na carreira! A banda que conta em sua atual formação com Yasmin Amaral (vocal e guitarra), Tamyris Leopoldo (baixo) e Jhon França (bateria) fez um show fantástico na edição de 40 anos do Rock In Rio recentemente, realizou sua primeira turnê internacional passando por vários países da América do Sul e se prepara para uma super performance no Knotfest no dia 20 de outubro. 

O power-trio nasceu em 2017 no interior de São Paulo. Eskröta faz um rock pesado com letras em português que abordam empoderamento feminino e temas sociais.

Em 2018, o EP "Eticamente Questionável" ganhou boa repercussão no cenário underground brasileiro, o que resultou em convites para diversos festivais, além de ampliar a comunidade de fãs. Com lançamentos constantes – "Ultriz" (2019), "Cenas Brutais" (2020), "T3RROR" (2021), a Eskröta lançou em 2023 o mais recente trabalho, o álbum Atenciosamente, Eskröta.

Produzido por Yasmin Amaral, o álbum foi mixado e masterizado no Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, membros do Bullet Bane, e conta com a participação de Milton Aguiar, vocalista da Bayside Kings na faixa “Pertencer e Conquistar”.

ROCK IN RIO 40 ANOS

Eskröta desponta como um nome importante para o heavy metal feminino brasileiro. O trabalho está sendo reconhecido e não por acaso o trio já dividiu o palco Black Pantera, Crypta, Napalm Death, Exodus e Suicidal Tendencies. O resultado foi um convite para tocar na edição de 40 anos do Rock In Rio no dia 15 de setembro. 

“Estamos realizando muitos sonhos em 2024, dentre eles tocar no Rock In Rio e Knotfest, mas muita coisa legal aconteceu e estamos gratas de ter a oportunidade de mostrar o nosso trabalho para cada vez mais pessoas. Ver o público acompanhando a gente a cada passo é muito gratificante, a expectativa não poderia ser melhor, estamos prontas!”, diz Yasmin.

PRIMEIRA TURNÊ INTERNACIONAL

A banda embarcou em sua primeira turnê internacional logo depois do Rock In Rio. De 28 de setembro a 06 de outubro a Eskröta se apresentou em Montevidéu, no Uruguai, Rosário e Buenos Aires, na Argentina, e em Santiago, Concepción e Valparaíso, no Chile. 

"Estamos felizes de concluir mais um capítulo na nossa trajetória, nossa primeira turnê pela América do Sul, passando pelo Uruguai, Argentina e Chile, cada país com as suas particularidades, culturas, público... Foi realmente emocionante poder pisar em palcos tão diferentes, desde datas que fizemos com Napalm Death, até as datas que fomos headliners, ver que haviam pessoas que já conheciam a nossa mensagem, que já sabiam quem somos, isso é algo que ultrapassou as fronteiras, de verdade", comenta Yamin Amaral.

APÓS TURNÊ NA AMÉRICA DO SUL, ESKRÖTA SE APRESENTA NO KNOTFEST

Depois de uma frenética série de shows pela América do Sul, Eskröta está mais do que preparada para a apresentação no Knotfest dia 20 de outubro. “O Knotfest vem pra consolidar o trabalho que estamos fazendo há 7 anos aqui no Brasil, pra fazer um show inesquecível e mostrar o quanto a Eskröta evoluiu e está pronta pra um palco como esse, estamos honradas e vamos dar o nosso melhor”, afirma a vocalista.

Assista a nossa entrevista com Yasmin e Tamyris que nos detalharam tudo sobre esse momento da banda: 

Foto - divulgação

Novo single “4six” é uma homenagem ao legado do Project46 que resiste como família mesmo após alterações significantes em sua formação

A banda brasileira de metal PROJECT46, reconhecida por suas letras intensas e performances eletrizantes, está de volta após sete anos de silêncio com o lançamento de seu novo single, "4six". Formada em São Paulo, a banda rapidamente se destacou na cena musical nacional e internacional, combinando agressividade e melodia de maneira única em suas composições.

"4six" é mais do que apenas uma nova música; é uma homenagem ao legado do PROJECT46 e à família que a banda construiu ao longo dos anos, incluindo todos que já fizeram parte de sua jornada. A criação do single foi um esforço colaborativo entre Niko Kamada e Vini Castellari, responsáveis pela estrutura da música. Após a conclusão da base instrumental, Caio Macbeserra deu os toques finais na letra, conferindo à faixa sua personalidade marcante. Samuel Bassani, produtor de Botucatu, foi fundamental na captação de vozes, mixagem e masterização, assegurando a qualidade excepcional do lançamento.

Este novo single marca uma fase de renovação para a banda, que agora se apresenta como um quarteto, após a saída de Jean Patton e Betto Cardoso. A chegada de Japa Drummer, novo baterista e prodígio do cenário nacional, foi anunciada junto com o lançamento de "4six". Sua estreia com o PROJECT46 ocorrerá no Knotfest Brasil, no dia 19 de outubro. Esta será a terceira participação da banda no festival, que já contou com apresentações do grupo na edição do México e anteriormente no Brasil. O show no Knotfest será registrado para a gravação do clipe de "4six", capturando a energia e emoção deste momento significativo. 

Com "4six", o PROJECT46 reafirma seu compromisso com a música pesada e o respeito por sua história, enquanto se prepara para novos desafios e formações. O single é uma poderosa declaração sobre a importância da família, tanto nos palcos quanto fora deles, celebrando todos que contribuíram para o legado duradouro da banda.

Ouça a música "4six":

Com o anúncio, já são 18 os nomes de atrações confirmadas. E muitas outras confirmações ainda estão por vir. Confira abaixo os nomes anunciados pelo festival no dia 02/10

Após anunciar os primeiros 14 nomes para sua edição de 2025, o Bangers Open Air confirma mais quatro atrações. O festival será realizado no Memorial da América Latina (São Paulo/SP) nos dias 02, 03 e 04 de maio, sendo dia 02 o Warm-Up, o esquenta oficial que precede o início das atividades oficiais do festival.

As novas atrações são:

SAXON: um dos principais nomes da New Wave Of British Heavy Metal, que reergueu o metal no auge do punk rock em meados dos anos 70 e também revelou Iron Maiden, Def Leppard, Diamond Head, Tygers of Pan Tang e outras, estará de volta no Brasil em 2025! Formado atualmente por Biff Byford (vocal), Doug Scarratt e Brian Tatler (guitarras), Nibbs Carter (baixo) e Nigel Glockler (bateria), o grupo conta com uma extensa discografia e diversos clássicos. Desde 1997, quando veio pela primeira vez ao Brasil, o grupo sempre conseguiu angariar novos fãs e deixar os seus seguidores extasiados. No Bangers Open Air 2025 não será diferente, porque a experiência de ver o Saxon ao vivo sempre deixa marcas positivas.

NILE: instituição respeitada do death metal, a banda americana Nile atualmente conta com o fundador Karl Sanders (vocal e guitarra), Brian Kingsland (guitarra e vocal), Zach Jeter (guitarra e vocal), Dan Vadim Von (baixo e vocal) e George Kollias (bateria), músicos que promovem o décimo álbum de estúdio, "The Underworld Awaits Us All" (2024). Formado por Sanders em 1993, o Nile se destacou com uma temática que usava a cultura egípcia como principal referência. Desde a primeira vinda ao Brasil em 2010, o Nile sempre foi bem recebido pelos fãs brasileiros e certamente receberá a mesma acolhida no Bangers Open Air 2025.

ENSIFERUM: banda finlandesa de folk metal formada por Markus Toivonen (vocal e guitarra), Petri Lindroos (vocal e guitarra), Sami Hinkka (baixo e vocal), Janne Parviainen (bateria) e Pekka Montin (teclado e vocal), atualmente promove o álbum conceitual "Winter Storm". O grupo foi fundado em 1995 e soltou a primeira demo dois anos depois. Desde a sua primeira vinda ao Brasil, ocorrida em 2013, muita coisa mudou para o Ensiferum, mas a devoção dos fãs segue a mesma. Assim, seus seguidores certamente irão cantar junto com a banda no Bangers Open Air 2025.

MATANZA RITUAL: A combinação de doses elevadas de hardcore, metal e country dá vida ao Matanza Ritual, formada em 2019 por Jimmy London, cantor, compositor, ator e apresentador. Nesta nova empreitada após a dissolução do Matanza, ele recrutou um verdadeiro time de estrelas do rock pesado do Brasil: Felipe Andreoli (baixo, Angra), Antonio Araujo (guitarra, ex-Korzus) e Amilcar Christófaro (bateria, Torture Squad). Com shows em grandes festivais, como Rock in Rio e Abril Pro Rock, além de uma excursão ao lado do Massacration em 2024, o Matanza Ritual promete agitar o Bangers Open Air 2025.

Como forma de promover o legado do Heavy Metal para a nova geração, o Bangers Open Air 2025 anuncia que crianças com menos de 10 anos não pagarão ingresso para entrar no festival. Esta ação visa incentivar a presença de jovens fãs e garantir que a paixão pelo metal seja passada adiante.

Sobre os outros nomes já confirmados:

• Powerwolf
• Sabaton
• Kamelot
• I Prevail
• Sonata Arctica
• Paradise Lost
• Haken
• Lord of the Lost
• H.E.A.T
• Beyond the Black
• Burning Witches
• Dynazty
• Viper
• Dorsal Atlântica

Com a confirmação de Saxon, Nile, Ensiferum e Matanza Ritual, o Bangers Open Air 2025 promete ser uma experiência inesquecível para os fãs de metal. Este evento não apenas celebra a música pesada, mas também a paixão e a energia que unem fãs de todo o mundo. Com um lineup que mistura lendas consagradas e talentos emergentes, o festival se consolida como um dos mais aguardados do ano. Prepare-se para três dias de pura adrenalina e performances épicas que ficarão na memória de todos os presentes. As vendas gerais estão abertas! Não perca a chance de fazer parte desta celebração monumental do metal! Ingressos disponíveis agora através do site do Clube do Ingresso.

Crédito: Alicia Hauff

Além do Knotfest, banda se apresentará em Curitiba e Rio de Janeiro

O P.O.D confirmou mais dois shows no Brasil em outubro. As apresentações acontecerão no dia 22 de outubro no Tork N’ Roll, em Curitiba, e no dia 23 de outubro, no Sacadura 154, no Rio de Janeiro. Os ingressos já estão à venda pelo site Showpass.

Com mais de 30 anos de carreira, os californianos do P.O.D voltam ao Brasil com a turnê de seu mais recente trabalho Veritas. Lançado em maio pela Mascot Records, o 11º álbum de inéditas conta com participações de Cove Reber (Saosin), Randy Blythe (Lamb of God) e Tatiana Shmayluk (Jinjer).

Serviço

P.O.D em Curitiba

Data: 22 de outubro de 2024

Endereço: Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695 - Rebouças - Curitiba - PR

Local: Tork N' Roll

Abertura das Portas: 19h

Início do Evento: 21h

Ingressos: Showpass

Link de vendas: https://showpass.com.br/comprar/1448

Valores:

Pista:  Meia entrada R$ 200,00 + 30,00 Taxa (1º lote);  Solidário (com entrega de 1kg de alimento) R$ 200,00 + 30,00 Taxa (1º lote)

Mezanino: Meia entrada R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote); Solidário (com entrega de 1kg de alimento) R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote)

Premium: Meia R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote); Solidário (com entrega de 1kg de alimento) R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote)

P.O.D no Rio de Janeiro

Data: 23 de outubro de 2024

Endereço: Rua Sacadura Cabral, - Rio de Janeiro - RJ

Local: SACADURA 154

Abertura das Portas: 20

Início do Evento: 22h

Ingressos: Showpass

Link de vendas: https://showpass.com.br/comprar/1447

Valores:

Pista:  Meia entrada R$ 200,00 + 30,00 Taxa (1º lote);  Solidário (com entrega de 1kg de alimento) R$ 200,00 + 30,00 Taxa (1º lote)

Mezanino:  Meia entrada R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote); Solidário (com entrega de 1kg de alimento) R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote)

Premium:  Meia R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote); Solidário (com entrega de 1kg de alimento); R$ 300,00 + 45,00 Taxa (1º lote)

Realização: Rider2 e Numb Brasil Produções

Lesoir - Crédito: Harry Heuts

'Push Back The Horizon' é o sexto álbum do excelente quinteto holandês

Texto: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

Lesoir divulga 'Push Back The Horizon', o sexto registro de estúdio e o mais maduro e sofisticado da carreira. O anúncio veio na sequência do lançamento do single 'Under The Stars' . 

O talentosíssimo quinteto holandês de rock progressivo nasceu em 2009 na cidade holandesa de Maastricht e foi silenciosamente construindo uma base de fãs ao redor do mundo. Atualmente, a formação conta com Maartje Meessen (vocais, letrista, flauta, piano, guitarra, cordas e arranjos), Eleën Bartholomeus (backing vocals, guitarra, synth e percussão), Ingo Dassen (compositor, guitarra, beat programming), Bob Van Heumen (bateria, percussão, backing vocals) e Ingo Jetten (baixo, pedal steel, guitarra, backing vocals). 

Um dos pontos altos na carreira do Lesoir aconteceu em 2019 quando a banda excursionou pela Europa durante cinco semanas ao lado das lendas do progressivo Riverside e lançaram o álbum 'Mosaic' que recebeu elogios e boas posições nas paradas europeias e asiáticas.

Em 2020, Lesoir precisou adiar o planejamento de 20 shows, mas isso não parou a banda que respondeu lançando 'Babel' de 20 minutos em vinil artesanal limitado, esgotando todas as 250 cópias em quatro semanas. Este lançamento incluiu uma gravação única ao vivo e um curta-metragem de animação de Crystal Spotlight, conhecido por colaborações com Porcupine Tree e Steven Wilson.

A elogiada química ao vivo e os refrões descolados de Lesoir destacam suas composições distintas. Em dezembro de 2022, eles começaram a gravar 'Push Back The Horizon', produzido por John Cornfield, conhecido por seu trabalho com Muse, Kashmir e outros. A colaboração com Paul Reeve, produtor vocal do Muse, e a gravação em Muziekgieterij, Maastricht e no Reino Unido, com masterização por Steve Kitch do The Pineapple Thief, prepararam o terreno para um lançamento promissor.

Lesoir decide voltar aos palcos europeus no outono de 2023. A demanda foi tamanha que a agenda da banda ficou lotada a partir de novembro de 2023, com shows principais e participações confirmadas em festivais.

Agora, Lesoir entrará em intensa divulgação do novo álbum 'Push Back The Horizon' que chegou nas plataformas digitais nesta sexta-feira (20). Com uma sonoridade sofisticada, que transita entre o rock moderno, o progressivo, pop e flertes com elementos da música pesada, 'Push Back the Horizon' é um salto na carreira da Lesoir, que desde o início se destacou na cena europeia por experimentar e ousar.

Leia a nossa entrevista com o guitarrista Ingo Dassen que detalhou tudo sobre a produção do novo registro de estúdio:

FRS: Lesoir está na estrada desde 2009. Na sua opinião, como a banda evoluiu desde então?

Ingo Dassen: Quando começamos, éramos uma banda realmente influenciada pelos anos 90. Nós apenas fazíamos músicas que gostávamos na época e queríamos principalmente tocar e estar na estrada. Mas ao longo dos anos/turnê/álbuns, nos tornamos cada vez mais conscientes de nossos pontos fortes como banda e com o que podemos nos diferenciar. Mas a inconstância em termos de composição ainda está lá. Nada como jogar diferentes estilos de música em um liquidificador lesoir e transformá-lo em uma música que se adapte a nós como banda

FRS: Vamos falar sobre o próximo álbum, "Push Back The Horizon". Como funcionou o processo de composição para vocês? Quais foram as principais influências para este novo lançamento?

Ingo Dassen: Nosso processo criativo é sempre o mesmo. A base sempre começa em um violão (acústico). O guitarrista Ingo Dassen então pega essa ideia e a arranja em uma demo instrumental completa. Quando uma coleção de demos instrumentais está pronta, isso geralmente também traz uma vibração e é isso que desperta o sentimento em Maartje, que então começa a trabalhar, conceitualmente ou não, para fazer sua parte textualmente e vocalmente. Nós sempre escrevemos o que sentimos no momento de fazer um álbum. Então o resultado na forma como um novo álbum soa pode ser muito diferente dos álbuns anteriores, e acontece que sempre é. Porque estamos sempre em uma fase diferente ou nova de nossas vidas. Mas como nos sentimos não muda o processo criativo, que nunca mudou realmente ao longo dos anos.

Musicalmente, somos atraídos por uma ampla gama de estilos. Pode ser desafiador reproduzir e fazer chocolate musical de tudo que absorvemos musicalmente, e ainda soar como Lesoir. Fizemos o disco prog (Latitude), fizemos o disco do Pink Floyd (Mosaic), um épico de mais de 20 minutos (Babel). E agora, de certa forma, voltamos ao básico; a música. O prog não se foi, mas agora está um pouco mais nos detalhes. Em termos de temas, você poderia dizer que o novo álbum Push Back The Horizon é sobre relacionamentos e situações humanas, em relação a como agimos e como realmente deveríamos nos comportar para fazer um mundo melhor.

Ingo Dassen: Trabalhar com John é sempre um prazer. Ele te deixa à vontade e te coloca naquela bolha de criatividade. John entende o que estamos procurando. Um bom produtor amplia os pontos fortes da banda e/ou da música e John pode fazer isso.

FRS: Vocês enfrentaram algum desafio ao gravar "Push Back The Horizon"?

Ingo Dassen: Além do fato de termos entrado no estúdio com mais algumas pontas soltas (normalmente temos tudo preparado com perfeição antes da gravação), foi outro ótimo processo onde todos puderam fazer suas coisas e onde buscamos aquele pouquinho de mágica que todo disco precisa.

Ingo Dassen: Já tocamos 8 das músicas ao vivo, e as outras 2 definitivamente seguirão o mais rápido possível :)

FRS: Os fãs podem esperar uma turnê no Brasil em um médio prazo?

Ingo Dassen: Está na nossa lista de desejos fazer uma turnê na América do Sul, sabemos por outras bandas que o público é incrível. Espero que um dia no futuro possamos fazer isso acontecer :)

Crédito: Paulo "Kon" Cunha (Kon Fotografia)

'Somebody Says', no streaming e com videoclipe, é a estreia de Hungrs, formado por Lucca, 16 anos, junto ao pai Marcos, 44 anos

O heavy metal é uma das bases sólidas da relação entre pai e filho na família Hunger. De Marcos, o pai, de 44 anos, para o filho, Lucca, de 16 anos, a música agora se torna um elo mais poderoso com o nascimento da banda Hungrs, um duo que aposta em riffs com muito groove, vocais rasgados e graves e muito peso. O primeiro lançamento é 'Somebody Says', já nas plataformas de streaming e em videoclipe.

Marcos e Lucca Hunger são de Atibaia, interior de São Paulo. Lucca é quem assina as composições e gravações de todos os instrumentos (bateria, guitarras e baixo), enquanto Marcos fica com as letras e vozes.

O entrosamento entre pai e filho é latente em 'Somebody Says', que abre portas para outras músicas que sairão como single até o lançamento do disco completo, já intitulado - sugestivamente - Simbiose.

'Somebody Says' é dinâmica, com um produção cristalina assinada por Jonathas Peschiera. O groove dá o tom, entre momentos de death e thrash metal, sempre em uma pegada moderna.

A capa do single é assinada pelo artista turco Abidin Katipoğlu. Ele faz retratos com um traço característico e, desde que surgiu a ideia de fazer um álbum, veio o nome Simbiose (que significa "associação entre dois seres vivos que vivem em comum"), naturalmente com a ideia de ver os dois rostos ali, unidos, como uma fusão, pai e filho.

Arte da capa: Abidin Katipoğlu (Turquia)

Hungrs, entre pai e filho

Marcos, lá pelos seus 20 e poucos anos, montou uma banda autoral chamada Autofobia, na cidade de Santos (SP). Com alguns shows locais e uma meia dúzia de músicas, não deu tempo de decolar, outras responsabilidades chamaram e o grupo se desfez.

Agora, de forma a incentivar seu filho mais velho, deu a ideia de formar essa banda para ele desenvolver a criatividade em composições. E assim começou a Hungrs. Lucca faz aulas de bateria desde os 7 anos de idade, e também faz aulas de guitarra há vários anos.

Gravando em casa, Lucca vai compondo as músicas, toda a parte instrumental. Depois Marcos vai ouvindo e, conforme se inspira, começa a escrever para cada uma delas.

Pra garantir a qualidade final das músicas, quem mixa e masteriza é o Jonathas Peschiera (da Noiseforge; também baixista da banda AXTY, de Campinas).

Crédito: Paulo "Kon" Cunha (Kon Fotografia)

A formação musical do Lucca veio naturalmente por influência do gosto do pai, que sempre colocou as músicas pra tocar enquanto dirigia, ou assistindo a shows e clipes em casa.

Por isso várias bandas são as preferidas de ambos, como Korn, Deftones, Slipknot, Tremonti e muitas outras que fica difícil listar. Lucca gosta muito também de Gojira, enquanto Staind é uma das influências de Marcos.

As músicas, em inglês (pra aumentar o alcance de público e também por sentir encaixar melhor com o tipo de som), falam sobre sentimentos, angústias e acontecimentos da vida.

Lucca conta que está muito animado com o projeto. "Estou muito animado com esse projeto. É uma chance de finalmente mostrar para as pessoas o que eu venho criando em casa, juntamente com meu pai, que contribui com muitas ideias boas, que elevam as músicas para o melhor. O bom dessa parceria é a conexão entre nós, principalmente no gosto musical".

A essência do festival, nosso selo de qualidade, as raízes europeias e o compromisso com os fãs do metal permanecem inalterados

Em comunicado divulgado nessa segunda-feira (02), os produtores do Summer Breeze Brasil Open Air informaram que o festival dedicado a música pesada passará a chamar Bangers Open Air. De acordo com o anúncio, a decisão  foi tomada após uma análise cuidadosa de metadados sobre o mercado de entretenimento mundial e considerações estratégicas sobre a presença da marca em territórios internacionais, mas garante ao público que a essência do festival, suas raízes europeias, seu compromisso com a qualidade e sua dedicação aos fãs do metal permanecem inalteradas.

Essa nova fase do festival marca o início de um capítulo emocionante e cheio de novidades para os fãs de heavy metal. A produção assegura que será oferecido o mesmo formato de festival, o mesmo conceito musical e o melhor em infraestrutura e tecnologia, proporcionando experiências únicas e memórias inesquecíveis para o público brasileiro.

PRIMEIRAS BANDAS CONFIRMADAS: 

As primeiras atrações também foram confirmadas: Powerwolf, I Prevail, Sonata Arctica, Paradise Lost, Haken, Lord of the Lost, H.E.A.T, Beyond the Black, Burning Witches, Dynazty, Viper e Dorsal Atlântica.

COMO ADQUIRIR OS INGRESSOS:

Os ingressos estarão à venda pelo site clubedoingresso.com e entre os dias 06 e 09 de setembro haverá uma pré-venda especial do Bangers pass para os 3 dias, sem taxa de conveniência. A partir do dia 10 de setembro começa a venda geral, com todos os setores e datas individuais disponíveis. 

Laggus - Foto: divulgação

O quarteto carioca de heavy metal lançou em 9 de agosto, seu tão esperado segundo álbum, "Gris", disponível em todas as plataformas digitais. Com letras em português e produzido de forma independente, o álbum toca em questões sensíveis como saúde mental e fragilidade emocional

A banda Laggus, nascida em 2018 no Rio de Janeiro, conta em sua formação com Alan Raiol (bateria e backing vocals), Gustavo Ribeiro (vocal e guitarra), Romildo Jr. Combinando metal alternativo e grunge, a banda surgiu após Gustavo conhecer Alan em 2017. Em 2019, a formação atual se estabeleceu com a chegada de Vitor e Romildo. No decorrer da pandemia de 2020, a Laggus gravou seu primeiro EP “Limiar” de forma caseira, seguido por “Habitual” (2021) e “Perene Inércia” (2022).

O quarteto carioca lançou recentemente o álbum “Gris”, seu registro mais conceitual. O álbum aborda questões de saúde mental e fragilidade emocional, com influências de metal alternativo, nu metal e elementos sinfônicos. O álbum, composto de forma colaborativa, entrega conforto para aqueles que encaram dificuldades emocionais e reitera a mensagem de que ninguém está sozinho em suas lutas.

De acordo com Gustavo Ribeiro, o conceito de "Gris" é de esclarecer sobre temas muitas vezes negligenciados ou não dados a devida importância. "Esperamos que o álbum ofereça conforto e reconhecimento para aqueles que enfrentam dificuldades emocionais. A estética do álbum, com tons de cinza e imagens que refletem o significado das músicas, complementa o conteúdo lírico e sonoro. Influências de metal alternativo, nu metal e elementos sinfônicos permeiam as faixas, refletindo nosso interesse pela mente e comportamento humano, além de contarem com a contribuição direta de um psicólogo entre nós."

Leia a entrevista com Laggus que detalhou sobre a produção do novo álbum e o momento atual da banda:

FRS: Vamos partir do início, para quem está conhecendo a banda. Como que começou o projeto?

Em 2016, Gustavo Ribeiro (vocalista/guitarrista) se muda para um bairro distante, na cidade do Rio de Janeiro. Como uma forma de fazer novos amigos, a partir de um grupo de músicos no Facebook, ele conhece algumas pessoas e que decidem formar uma banda, sem muito compromisso. Em 2017, após algumas mudanças de integrantes, Gustavo é apresentado a Alan Raiol (baterista), o que contribuiria para o que vinha a ser o embrião da Laggus. Depois de algumas tentativas e mudanças de localidades na cidade do Rio, o projeto ia acabar. Porém, graças a Alan, que convenceu Gustavo, o projeto seguiu. Gustavo recorreu novamente a um grupo no Facebook, com a ideia de encontrar um baixista e um guitarrista solo para a nova formação. Eis que ele conhece Vitor Mansur (baixista), que gostou da proposta e, de quebra, chamou seu amigo de infância, Romildo Jr., para assumir a guitarra solo. No final de 2019, estava estabelecida a formação atual da Laggus.

FRS: Como surgiu o nome "Laggus"?

Escolher nome para uma banda é uma tarefa árdua! Pois, todo nome que soa muito legal, já foi escolhido por alguma outra banda. No nosso caso, tudo não passou de uma sopa de letras. Pegamos as iniciais dos nomes de alguns integrantes e tentamos formar uma palavra. Queríamos um nome curto e que não fosse em inglês. Após algumas tentativas de combinações, “Laggus” foi o resultado mais sonoro, de fácil memorização.

FRS: A discografia conta com os EPs “Limiar” (2020), “Habitual” (2021), “Perene Inércia” (2022) e agora com o primeiro álbum completo "Gris" recentemente lançado. Como vocês enxergam o amadurecimento da banda ao longo desses registros de estúdio?

Tem sido um processo natural. À medida em que tocamos juntos, vamos nos conhecendo mais e mais, cada um consegue ter ideia do estilo do outro. Além da parte técnica, a convivência também faz com que nos conhecemos melhor como pessoa, também, o que é bastante desafiador. Mas, acima de tudo, resulta em grandes músicas. No EP "Limiar", o Vitor e Romildo tiveram pouca contribuição, pois era um trabalho que já estava pronto antes mesmo deles ingressarem na Laggus. "Habitual" e "Perene Inércia" foram músicas criadas durante a pandemia, ainda num contexto de distanciamento. Já o "Gris", foi um trabalho mais profundo, com 100% de contribuição de cada um. Podemos afirmar que é o nosso trabalho mais ousado, até o momento.

FRS: Sobre o novo álbum "Gris", como foi o processo de composição? Quais as principais influências?

"Gris" é um álbum conceitual que aborda as diferentes fases de um colapso emocional. Após algumas experiências frustradas da banda, Romildo sugere que nos dediquemos exclusivamente nas composições e “pintarmos os nossos quadros”, sem shows, apenas a arte na sua forma mais pura e genuína. De início, não foi intencional. Porém, a cada música que criávamos, percebíamos que tinha algo que as conectava. Daí, decidimos, de fato, fazer algo conceitual.

O processo foi, basicamente, um trabalho de revirar alguns traumas e se despir de vaidades. Nós quatro temos o costume de conversar bastante sobre a vida, de uma maneira geral e sobre o comportamento do ser humano. As influências foram as mais variadas possível, desde Pink Floyd, Deftones a Red Hot Chili Peppers e Dream Theater (na parte conceitual, não instrumental... rsrs). Os elementos sinfônicos foram totalmente de forma inesperada e despretensiosa. Depois de ouvir alguns trabalhos do Apocalyptica, Gustavo sugeriu a inserção de alguns elementos de cordas na música ‘Mais uma vez’, uma das mais pesadas do álbum, justamente para fazer esse contraponto. A partir daí, o monstro havia sido criado! Gostamos tanto do resultado que pensamos “E se explorássemos mais isso?”, como um diferencial. Mas, também dosamos bastante, para não ficar exagerado e o peso das guitarras não ficar ofuscado. Deu no que deu! E estamos bastante ansiosos para saber como as pessoas irão reagir.

FRS: Qual música do "Gris" que mais representa a fase atual da banda?

Essa é difícil! rsrs... Por se tratar de um álbum que aborda as diferentes fazes de um colapso emocional e, levando em consideração que vivemos num cenário social caótico, é difícil precisar apenas uma música. Às vezes, são diferentes fases num único dia. Acho que somos, de fato, essa metamorfose ambulante.

"Gris" foi algo extraordinário de ser feito, algo que nos orgulhou muito. Já estávamos num nível intenso de entrosamento durante as composições. E, agora, estamos mais ainda. Portanto, quem acompanha os nossos trabalhos (para que não acompanha, fica aqui o convite!) e gosta, podemos afirmar que vem muito pela frente! Já temos material para alguns outros trabalhos! Somos um solo criativo bastante fértil! Rsrs...

Ouça "Gris" na íntegra:

Após grande expectativa, a segunda edição brasileira do Knofest foi confirmada! O festival acontecerá nos dias 19 e 20 de outubro no Allianz Parque em São Paulo. Slipknot, banda dona da festa, será headliner nos dois dias do festival e promete shows diferentes em cada um. No primeiro dia, 19 de outubro, a banda apresentará um repertório em celebração aos seus 25 anos de história. Já na segunda data, 20 de outubro, o grupo tocará o seu disco de estreia na íntegra. A pré-venda de ingressos para a segunda edição do Knotfest Brasil começa no dia 1 de fevereiro e as vendas gerais para o dia 2 de fevereiro, ambas realizadas no site Eventim. 

"Em 2022, realizamos a estreia do Knotfest no Brasil com ingressos esgotados, 45.000 pessoas participaram do evento naquela ocasião. Poder dar continuidade à essa parceria, que está só no começo, com uma edição que celebra os 25 anos de Slipknot, nos deixa ainda mais animados pelo que vamos fazer em 2024. Além de algumas novidades, como a mudança de venue, vamos ter outras surpresas para este ano", comenta  Pepeu Correa, CEO da 30e. 

O Knotfest Museum retorna ao Brasil com uma experiência nova e aprimorada proporcionando aos fãs uma verdadeira imersão nos 25 anos de carreira do Slipknot, com itens de coleção – de figurinos e itens pessoais a instrumentos e memorabília. Parada obrigatória para conhecer detalhes do universo do Slipknot: uniformes, máscaras, discos, pôsteres e bonecos fazem parte do acervo exibido, que ainda conta com muita interatividade com músicas e vídeos.

Os outros nomes que vão compor o line-up dos dois dias do KNOTFEST Brasil serão anunciados em breve.

Serviço:

KNOTFEST  

Data: 19 e 20 de Outubro de 2024

Local: Allianz Parque

Horário de Abertura dos portões: 11h

Ingressos: 

Pista - R$ 395 (meia-entrada legal) | R$ 474 (entrada social) | R$ 790 (inteira)

Cadeira Inferior - R$ 345  (meia-entrada legal) | R$ 414 (entrada social) | R$ 690  (inteira)

Cadeira Superior - R$ 245 (meia-entrada legal) | R$ 294 (entrada social) | R$ 490 (inteira)

VIP Package I - UNSAINTED KNOTFEST - R$ 4.595 (meia-entrada legal) | R$ 4.674 (entrada social) | R$ 4.990 (inteira)

VIP Package II - MAGGOT KNOTFEST -  R$ 1.595 (meia-entrada legal) | R$  1.674 (entrada social) | R$ 1.990  (inteira)

Início das vendas: 2 de fevereiro, 10h (on-line), 13h (presencial)

Vendas online em: eventim.com.br

Bilheteria: Allianz Parque | Bilheteria B (dia da abertura de vendas | 02/02/2024) Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Portão B - Água Branca - São Paulo/SP | Bilheteria A Rua Palestra Itália, 200 – Portão A – Perdizes - São Paulo/SP

Horário de funcionamento da bilheteria: terça-feira a sábado das 10h às 17h | *Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados

Edu Falaschi durante show em São Paulo - Foto: Ingrid Natalie

Simpatia do cantor e repertório impecável se destacaram nas duas horas de show para um  Tokio Marine Hall cheio de metalheads 

Texto: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

Edu Falaschi é certamente uma das realezas do heavy metal nacional. Em promoção do seu mais recente álbum "Eldorado" (2023), o icônico cantor entregou uma performance grandiosa no último sábado (27) no Tokio Marine Hall  em São Paulo. O show de aproximadamente duas horas teve contou com um cenário magnífico, participações especiais e um repertório incrível que agradou o público por completo.

A casa de shows estava lotada e a energia era praticamente palpável. Às 22h, os acordes de "Live And Learn" do Angra deram início aos trabalhos de um espetáculo que transitou por toda a carreira de Edu Falaschi.

Um cenário lindo que se assemelhava a uma caravela (Vera Cruz) e logo atrás a terra (Eldorado) Foto: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

ANGRA NO REPERTÓRIO, MAS SEM SENTIMENTO SAUDOSISTA

Edu Falaschi se consolidou como um dos cantores mais importantes do rock brasileiro ao substituir André Matos no Angra. Muitos dos fãs presentes, tiveram o primeiro conhecimento dele justamente nessa fase, por essa razão, que não poderiam faltar músicas que se tornaram verdadeiros hinos na voz de Falaschi. Logo na sequência de  "Live And Learn", entraram "Acid Rain" e "Waiting Silence" simplesmente ovacionadas pelo público que cantou a plenos pulmões.

Também integraram o repertório as músicas "Millenium Sun", "The Temple Of Hate" e "Bleeding Heart" com Edu Falaschi em uma entrega vocal totalmente esplendorosa. 

AUSÊNCIA DE ROBERTO BARROS 

Infelizmente, o guitarrista titular Roberto Barros não participou do show devido ao tratamento de uma forte infecção bacteriana. O músico segue admitido no hospital desde 2 de janeiro. Contudo, em vídeo transmitido nos telões do Tokio Marine, Barros acalmou a plateia afirmando que o pior já tinha passado e pediu para receberem com muito carinho o jovem guitarrista Victor Franco de apenas 23 anos. 

BANDA EXTREMAMENTE COMPETENTE

Após o vídeo de Roberto Barros, Falaschi fez questão de reforçar que Victor Franco teve pouquíssimo tempo para dominar um repertório tão elaborado e exaltou o talento e virtuose do jovem músico que de fato impressionou e fez um excelente trabalho.

Mas, Victor Franco não estava sozinho. A banda de Falaschi conta com uma formação de músicos excepcionais.  Diogo Mafra (guitarra) é um show a parte, ao assisti-lo tocar as 6 cordas parece ser algo tão fácil, além de interagir a todo momento com o público. Assim como Raphael Dafras (baixo) e Aquiles Priester (bateria) compondo a cozinha perfeita. Fábio Laguna (teclado) entregou tudo. E por fim e tão importante quanto, um time de backing vocals que causar inveja: Juliana Rossi e Fábio Caldeiras. 

CONVIDADOS ESPECIAIS

O violonista Fábio Lima foi incrivelmente sublime ao tocar “Land Ahoy”, não é a toa que é considerado um dos mais habilidosos dentro do seu instrumento. 

Roy Khan e Edu Falaschi - Foto: Ingrid Natalie (instagram: @femalerocksquad)

A participação do vocalista Roy Khan (ex-Kamelot, Conception) também levou os fãs ao delírio, ele emprestou sua voz para as músicas “Heroes of Sand”, do Angra, além de “Cry”, do Conception, e “Center of Universe”, do Kamelot.

A CARREIRA SOLO DE EDU FALASCHI  E GRAVAÇÃO DO CLIPE "ELDORADO"

Por mais que Edu Falaschi seja recordado em sua grande parte pela participação no Angra, o dono da festa tem uma carreira solo louvável. O disco "Eldorado" (2023) foi muito bem recebido pelo público. Durante a execução das músicas "Tenochtitlán" e "Señores del Mar (Wield the Sword)", algumas das faixas que integram o recente registro de estúdio, os fãs respondiam as interações da banda com bastante entusiasmo. 

“Eldorado”, faixa-título, chegou anunciada gravação de clipe. No entanto, antes do início da gravação, Falaschi ensaiou algumas palmas. Com o comando aprendido, a plateia combinou as palmas antes ensaiadas com pulos energéticos. 

CARISMA DE SOBRA DE FALASCHI

Edu Falaschi demonstrava a todo momento um ar de felicidade e de completa comunhão com seus fãs. Ele agradeceu aos fãs estrangeiros que vieram para o show e especialmente a presença do ídolo, Guilherme Isnard, vocalista da banda Zero, e apresenta a banda. Neste momento, Aquiles, como já aguardado, pega o microfone e elogia Edu. Ainda brinca dizendo que todo o mês de janeiro deveria acontecer “um show do alemão”, referindo-se aos já costumeiros shows que Edu Falaschi faz no início de ano, sempre com casa lotada.

O bis veio com o clássico "Rebirth" e "Nova Era" acompanhados de uma despedida, mas o público não estava preparado para dizer tchau. A plateia gritou em uníssono “Saint Seiya!”. Edu retorna sozinho ao palco e executa solitariamente um trecho de “Wish You Were Here”, do Pink Floyd, e a íntegra de “Pegasus Fantasy”, ao lado de Fábio Lima.

A segunda edição do Summer Breeze Open Air no Brasil, que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2024, no Memorial da América Latina (SP), anuncia seu line-up completo final e revelou que o headliner surpresa do festival era ninguém mais, ninguém menos que a GENE SIMMONS BAND. Além disso, também foram anunciadas as bandas FLOTSAM AND JETSAM e WHILE SHE SLEEPS, fechando assim o cartaz da segunda edição do festival Summer Breeze Open Air no Brasil. 

Edu Falaschi é uma das principais atrações do dia 26 de abril. Certamente será um magnífico show!

Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. Confira os valores:

·      Summer Card Social: por dia (mediante doação de 1kg de alimento não perecível): R$650,00 

·      Ingresso para todos os dias (Pass): R$1.650 / R$3.300 (inteira)

·      Summer Lounge Pass (todos os dias necessário ingresso de acesso ao evento): R$2.100

Opções individuais por dia consultar no site do Clube do Ingresso.

Mais informações em:

www.clubedoingresso.com/evento/summerbreeze2024

O tradicional festival de heavy metal alemão se estabelece de vez em solo brasileiro com sua segunda edição em 2024

A segunda edição brasileira do Summer Breeze Open Air já está praticamente pronta. O festival de heavy metal, originalmente alemão, irá acontecer nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2024 no Memorial da América Latina (SP) e promete ser tão inesquecível quanto a primeira que foi um completo sucesso. Confira alguns motivos do porque você deve ir ao festival. 

AS ATRAÇÕES

O primeiro motivo é sem dúvida pela presença de consagrados nomes do heavy metal como Within Temptation, Hammerfall, Anthrax, Mr. Big, Sebastian Bach e Killswitch Engage. Para abrilhantar ainda mais o line-up, no dia 17/11 foram confirmados Epica e Mercyful Fate, uma das mais importantes bandas do heavy metal. Representando o rock brasileiro, o festival trará excelentes artistas como Edu Falaschi, Massacration, Torture Squad e Sioux 66. Imperdível!

ESTRUTURA IMPECÁVEL

Outra razão para não perder o Summer Breeze Brasil 2024 é a estrutura do festival que contará com dois palcos principais  (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa, aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus, assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções veganas e vegetarianas. 

FEIRAS DE CULTURA GEEK, URBANA, TATUAGENS, HORROR EXPO E ESPAÇO PARA A FAMÍLIA

Igualmente como em 2023, os fãs de cultura geek, de tatuagens e de terror serão contemplados com feiras expondo o melhor de cada assunto. Os visitantes encontrarão ainda estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024.

REFORÇO NA PRODUÇÃO

Além da Free Pass Entretenimento, o evento ganhou um reforço na realização com a chegada da empresa Consulado do Rock. Com mais de 30 anos de atuação no mercado, a tradicional marca, loja e principal fornecedor de camisetas oficiais para as agências de merchandise une forças ao time do Summer Breeze Brasil.